sábado

Chanteclair morre na praia


O Espaço Cultural Chanteclair aparece na lista do Ministério da Cultura como um dos projetos aprovados para a captação de recursos, mas é um caso típico de insucesso. fonte

Imagem do dia


quinta-feira

Mundo


Uma ceramista indiana dá os retoques finais nas lanternas que serão usadas no próximo 'Festival de Deepawali - O Festival das Luzes', na cidade de Amritsar, na Índia.


Aos nascer do dia, pescadores arrumam a rede para apanhar carpas no lago de Dvoriste, na cidade de Trebon, na República Tcheca, país da Europa Central (anteriormente parte da Tchecoslováquia). A carpa é um prato tradiocional da noite de Natal no país.


Nada se cria, tudo se copia

O mecenato é uma prática antiga. Desde o renascimento, esse tipo de auxílio às artes e à cultura existe. Hoje em dia, essa idéia ainda está em voga. Principalmente, por meio da Lei Rouanet.

quarta-feira

Incompetência do Ministro da Cultura, do Governador do Estado e do Prefeito do Recife

Maestro Duda do Recife rege a Fina Flor no encerramento do Festival de Música Instrumental de Salvador, Bahia.
do Blog do Jamildo/JC

“A Prefeitura (do Recife) tem marcação comigo. Pediram-me o cargo de diretor da Banda da Cidade e não me chamam para fazer shows. Não sou do PT nem de canto nenhum. Sou em prol da música”, disse o maestro Duda nesta terça (9) à reportagem do Jornal do Commercio. Procurado pelo JC para falar sobre o concurso público "Prêmio Culturas Populares 2007 - Mestre Duda 100 anos de Frevo", do Ministério da Cultura, o maestro aproveitou para fazer seu desabafo. O prêmio instituído pelo Minc, com inscrições abertas até 16 de novembro, pegou Duda de surpresa. “Não fui comunicado oficialmente de nada ainda”, disse o regente, compositor, arranjador e instrumentista pernambucano José Ursicino da Silva, nascido em Goiana, há 71 anos. Serão distribuídos no concurso R$ 2 milhões em prêmios, provenientes do Fundo Nacional de Cultura (FNC). “Eu gostaria muito que um prêmio desse fosse para mim. Estou pela bola sete, passando necessidade, esquecido", disse. E completou: “Eu componho, mas para mim mesmo. Não tenho patrocínio para gravar disco, fazer show, excursão. Isso dá uma tristeza imensa – não ser valorizado na minha própria terra."

terça-feira

Tela de Monet é rasgada por bêbado. E país lamenta


'Decepção': a ministra francesa com a tela danificada em Paris

Um grupo de quatro ou cinco pessoas invadiu o Museu de Orsay, em Paris, na madrugada de domingo e rasgou uma tela do pintor impressionista francês Claude Monet. O dano à tela será avaliado nesta segunda-feira por especialistas em restauração de obras de arte. As autoridades francesas dizem que a valiosa tela foi atingida por um soco.

A obra, "Le Pont d'Argenteuil", retrata o Rio Sena. Seu valor é incalculável. Os invasores, que foram flagrados por câmeras de segurança, invadiram o local pela porta dos fundos e escaparam antes que fossem capturados. Eram quatro rapazes e uma garota e pareciam estar bêbados. O governo francês informa que a tela poderá ser recuperada.

Apesar da possibilidade de restauração, a ministra da Cultura, Christine Albanel, lamentou o fato. "É sempre uma decepção quando um objeto de arte que faz parte de nossa memória, da nossa herança, que amamos e de que nos orgulhamos, é vítima de um ato puramente criminoso", disse ela.O rasgo na tela de Monet é de cerca de 10 centímetros.

Conforme a ministra, o grupo de invasores fugiu quando um alarme começou a tocar. Sobre a facilidade encontrada por eles para entrar no prédio -- nenhum estava armado --, a ministra disse que uma das portas provavelmente estava com parafusos envelhecidos. A invasão ocorreu na "virada cultural" de Paris, com concertos e exposições na madrugada.

fonte

quinta-feira

Romero Britto invade aeroportos e diz que críticos têm inveja











Aeroporto no Brasil tem de tudo...Até Romero Britto!

Enquanto críticos torcem o nariz e até evitam chamar Britto de artista plástico, o público (brasileiro, norte-americano, europeu) vê status agregado em cada produto que aparece com algum animalzinho desenhado pelo artista. Britto, por sua vez, aproveita a polêmica.
Folha

sexta-feira

ESCULTURA DE ELISA BRACHER É RETIRADA DO LARGO DO AROUCHE

Artista se diz satisfeita com a polêmica provocada pela obra, que chamou a atenção para problemas do bairro e da arte pública em São Paulo.

Seu novo projeto ao ar livre prevê instalação de grandes peças de madeira ou pedra na estrada para Canoa Quebrada, no Ceará, batizado Esculturas na estrada - o não-lugar da arte, ou à beira da margem...


segunda-feira

Arte efêmera





Carro sujo como suporte de arte na rua

sexta-feira

O PARQUE DA DISCÓRDIA

Em Recife, o arquiteto Oscar Niemeyer ganhou R$ 2 milhões da Prefeitura do Recife pela idealização do polêmico projeto do Parque Dona Lindu.

A associação de moradores queria uma área verde, mas o prefeito João Paulo (PT) bateu o pé defendeu a obra com todas as suas forças.

Pois é, em Natal as coisas estão sendo bem diferentes.

O prefeito de lá, Carlos Eduardo Alves, está construindo o Parque da Cidade, que também terá sua obra assinada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, mas sem nenhum ônus para o cofre municipal.

É que Niemeyer doou seus honorários de concepção do projeto, que terá um pórtico de entrada, restaurante panorâmico, auditório, biblioteca, escola de educação ambiental, área para caminhadas e trilhas ecológicas.

O arquiteto disse ter se identificado com a obra que, segundo ele, terá “inserção social” para a população de Natal. Saiba mais


Rossini Barreira
Comunicação & Imprensa
55 - 81 - 9927.5888
(Jornalista Reg. Prof. 1.547 DRT-PE)

segunda-feira

Mercado de artes: global e desigual


Dizer que artistas brasileiros estão cada vez mais valorizados nos circuitos internacionais não reflete a realidade

Têm-se falado muito em internacionalização da arte brasileira, em “Brazil for export”, em “conquista” do mercado internacional pelos artistas brasileiros1. Amigos perguntam-me a respeito da procedência de rumores sobre a “evasão” do que há de melhor na arte brasileira, que estaria indo parar em coleções no exterior.

Muitos galeristas que tenho encontrado, em feiras e outros eventos internacionais, insistem sobre a crescente presença dos artistas que eles representam no exterior. Algumas galerias já nascem priorizando a participação em eventos internacionais: Maria Baró, sócia da Galeria Baró Cruz, declarou que a prioridade da nova galeria é o circuito internacional (“Folha de S. Paulo”, 24/05/04).

Cabe observar, entretanto, que a entrada no circuitos das feiras exige um forte investimento. Somente o aluguel de um estande no Armory Show de Nova York, em 2004, custava de entre US$ 7.950 a 42.000. Facilmente esses valores duplicam, considerando-se o custo de transporte e o seguro das obras.

Por Ana Letícia Fialho Continua...

imagem: Fonte das Virtudes

Rota dos poetas


Só fazer é pouco. Tem que cuidar...


Recife tem uma rota de poetas. Esculturas ao ar livre, homenagem aos poetas e compositores pernambucanos, espalhadas pela cidade. Só falta cuidar... Manutenção. Segurança. Preservação. Incluir na rota turística. Mas como se trata da Prefeitura como gestora da arte pública... É difícil!. As esculturas estão fadadas ao mau tempo e ao abandono... Tão recentes, e muitas precisam de reparos. Jogadas ao abandono, a exemplo da praça do Marco Zero (utilizada só para eventos do prefeito João Paulo (PT-PE), o predador da arte no espaço urbano... Outras Obras do Circuito


quinta-feira

QUEM PERDE COM A LEI ROUANET

Tati Quebra Barraco fez turnê na Europa com seu funk "nervosão" patrocinada pelo MIC

Para quem não sabe a Lei Rouanet é destinada a promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira, com valorização de recursos humanos e conteúdos locais. Ela permite o perdão fiscal para empresas desde que o recurso seja aplicado na produção cultural. Mas o que sabemos é que os incentivos arrecadados através da Lei não atingem a sua finalidade, sem antes atender, interesses das empresas investidoras com ganhos na mídia (assinatura) agregados ao produto cultural; atender aos interesses dos órgãos (bancos, estatais, outros) autorizados pelo governo a repassar os recursos, e repassam primeiro em benefício de seus próprios institutos, centros culturais ou fundações de arte.

Paradoxalmente, também o poder público se beneficia, o que é muito estranho, já que o Estado é o ordenador dessa política e para tal, abre até seleção pública, em todo o território brasileiro. Entretanto, isentos de qualquer concorrência, projetos do próprio ministério da cultura, secretarias estaduais e municipais comem parte significativa dos recursos Lei Rouanet aplicados em museus, bibliotecas, fundações, realização de festivais, mostras, carnavais fora e dentro de época, viagens de artistas, comissões de gestores, assessores, representações e artistas, produções de filmes sem nenhum critério com a qualidade, tour de artistas na Europa, entre outros eventos.

O sociólogo e ensaísta Carlos Alberto Dória e autor de Os Federais da Cultura, em seu artigo - É chato dizer, mas a Lei Rouanet fracassou -, afirma: “Ora, num país onde as leis costumam “pegar” ou “não pegar”, a Lei Rouanet inaugura uma nova modalidade: a das leis que “pegam” e fracassam. Ela não fracassou por falta de adesão, mas por excesso de adesão interesseira, contemplando apenas a perspectiva dos ganhos econômico-financeiros que promete”. Um bom exemplo disso é fato - quase a metade do investimento inicial de R$ 11 milhões da produção inglesa, o Fantasma da Ópera”, que veio ao Brasil (versão em português), possibilitado através da Lei Rouanet, trocando em miúdos: verba pública beneficiando interesses de empresas estrangeiras.

O conceituado maestro John Neschling quando da dificuldade em conseguir investidores para ópera O Anel, de Wagner, declarou: “A Lei Rouanet é ridícula, uma perversidade. Essa lei existe para que Itaú, Bradesco e Banco do Brasil possam investir neles mesmos, fazer seus centros culturais e pagar seus ascensoristas”. Mas, tanto os generosos benefícios fiscais como os débeis investimentos no apoio a pequenos projetos, torna seus usuários fregueses, presos a um esquema que de cara, descaracteriza o conceito do que chamamos de incentivo.

Como justificar que Lei (federal) patrocina centros culturais de bancos, estatais, prefeituras, estados e o próprio governo federal.

As migalhas, então, são disputadas a “ferro e fogo” entre pequenos projetos, (independentes ou comunitários), submetidos a editais, aparentemente democráticos, produtores culturais dos confins do Brasil possibilitadas por atravessadores, lobistas e, quando contempladas, o que resta do incentivo cultural depois do saque em comissões e impostos (que volta para o governo – aquele que diz incentivar a cultura) mal cobre as despesas básicas de seus projetos e pior, sem possibilidade de sustentação.

Como entender a permanência de uma Lei, sob a tutela do Ministério da Cultura, tão insensata e danosa. É necessário compreender também seus méritos. Os incentivos fiscais para o setor cultural injetam no país milhões ao ano, somadas as legislações federais, estaduais e municipais, descontada a parte que escorre pelo ralo, das deduções e intermediações, chega o dinheiro na ponta do mercado. Criticá-la, sim, como fiz de forma ferrenha no programa cultural que o PT que apresentou para o governo de Lula, mas derrubá-la não, pois implicaria confrontar a cultura com outras áreas de interesse já que do mesmo couro saem todas as correias.

quarta-feira

Estátua de Pelé tem os braços arrancados

Peça de bronze de estádio em Salvador teve os braços e a taça Jules Rimet roubados. Estátua foi inaugurada em março de 1971 e não tinha proteção.

Uma estátua do mais famoso jogador de futebol brasileiro, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi depredada no fim de semana passado, em Salvador (BA). A peça de bronze que ficava ao lado do estádio da Fonte Nova teve os braços e uma cópia da taça Jules Rimet roubados. A estátua, inaugurada em março de 1971, não tinha nenhuma proteção. Por causa do vandalismo, a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) vai recuperá-la e mudá-la de lugar. Continua...

terça-feira

As Pedras de Ariano


Ariano Suassuna foi considerado, na gestão de Arraes, o pior gestor de cultura de todos os tempos - personalístico, inacessível; Fez 3 obras na Secretaria: 1) construiu um teatrinho de bolso no pátio da própria secretaria, 2) formou uma trupe (ELE e uns 5 assessores) para dar palestras, digo, aulas -espetáculo e fazer demonstrações (armorial) e 3) uma publicação de luxo sobre ELE e o movimento ARMORIAL. Seu desempenho lhe valeu uma estrondosa vaia no Teatro do Parque na abertura do Festival Nacional de Teatro para mais de 2 mil pessoas (classe artística; convidados e autoridades). Constrangedor. Não apareceu um só comunista para apoiá-lo. Ariano saiu do teatro levado por Raulzinho num gesto de solidariedade e educação Depois da abertura oficial e para dar mais ênfase ao personalismo do secretário, a peça que abria o festival de teatro era nada menos que A Pedra do Reino, escrita e dirigida por (adivinha quem?) Romero Andrade Lima, sobrinho do secretário de cultura, adaptada da obra de Ariano Suassuna. Esta foi, também, duramente vaiada durante 30 minutos seguidos. Hoje, novamente secretário, e desde que assumiu não fez outra coisa senão ser ELE mesmo, suas aulas e seus assessores e, em novas versões a sua A Pedra do Reino, adaptada para o teatro (chatíssimo, mas compreensível)_e na adaptação para TV (incompreensível e o estrondoso fracasso Global).

Deu na UOL NEWS

"Pelo andar da carruagem, a minissérie \ A Pedra do Reino\ , baseada na obra de Ariano Suassuna, tem tudo para se tornar a mais baixa audiência de uma superprodução da Globo. O segundo dia da minissérie rendeu cerca de 9 pontos de audiência, um pouco abaixo que os 12 da estréia, resultado que deixou a Globo em terceiro lugar no Ibope, atrás do SBT e da Record. Nos corredores da emissora, há muitos comentários sobre as causas do até aqui fiasco de audiência: linguagem \ inovadora demais\ , \ experimentalismo e arte necessários\ e até \ não estamos atrás do ibope\ são algumas das frases que têm sido ouvidas. A festa tem sido da concorrência, que há muitos anos não via a Globo amargar um ibope tão baixo em horário nobre. Lembremos que a produção não será jamais deficitária, mesmo assim. Além da propaganda, a venda da produção para o resto do mundo, ad infinitum, cobrirá com sobra as despesas.

Deu na Folha de São Paulo - Ilustrada

"A microssérie vem obtendo péssimos índices desde que estreou, na última terça-feira (12). O primeiro episódio ficou com 12 pontos, um terço do que normalmente se registra na estréia de uma minissérie global. O segundo, exibido após partida da Taça Libertadores da América, teve 9 pontos. Em janeiro de 2005, \ Hoje é Dia de Maria\ , que se utilizou de estética parecida, obteve 34 pontos em sua estréia. \ Amazônia\ , a última minissérie exibida pela Globo, também estreou com 34 pontos de audiência. \ JK\ (2006) registrou 39. Cada ponto no ibope equivale a 54 mil domicílios ou 176 mil pessoas na Grande São Paulo. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u3047 0.shtml"


segunda-feira

Todos com a Nota saindo do papel


O Diário oficial do Executivo publica nesta segunda (23) o Projeto de Lei do Governo que retoma o Programa Todos com a Nota, que foi adotado na terceira administração do ex-governador Miguel Arraes, em 1998. Na época, o atual governador, Eduardo Campos, era secretário da fazenda do Estado.

Na época, foi adotado para troca de notas por ingressos de teatro. Diga-se de passagem, na área de cultura, foi à única contribuição do governo Arraes ao setor. Possibilitou o acesso da população ao teatro. Lembro de filas no Teatro do Parque que iam até a Conde da Boa Vista. O que prova que o povo não vai ao teatro por falta de dinheiro.

O mercado está para grandes produções de teatro e música do Rio e SP que chegam aqui já com o custo patrocinado por estatais e MINC e cobram o que querem, como os de GAL COSTA, PIOVANE, CHICO BUARQUE,... Para um contribuinte ir ao teatro terá que desembolsar ingressos que variam em 80,00, 160,00, 300,00...

Enquanto isso, produções locais, em todo o Brasil, estão fadadas a interromper a temporada por falta de público, de patrocínio do MINC e dos governos locais.


E, hoje, quem diria! O Programa
Todos com a Nota é reeditado para favorece os clubes de futebol.

Francamente, secretário! Já não basta a absoluta falta de responsabilidade do Governador, em entregar a cultura no Estado de Pernambuco ao personalístico e ditatorial Ariano Suassuna e que já anunciou realizar por PE, unicamente, o seu projeto pessoal - de aulas-espetáculo?

Que o projeto contemple o ingresso aos espetáculos de teatro, dança e circo. Nenhum povo sobrevive culturalmente só de shows de manobra-massas que o PT realiza há 5 anos nas praças. Há de se pensar na sobrevivência de outros ativos da sociedade.

terça-feira

O que é arte pública?


Artistas, críticos e curadores discutem a sua participação nas questões sociais


Por Sergio Sister, Dora Longo Bahia, Danilo Miranda, Arnaldo Antunes, Tadeu Chiarelli...

A seção "Em obras", de Trópico, lançou neste mês a enquete "O que é arte pública?" em virtude da ressonância do tema da 25ª Bienal ("Iconografias metropolitanas") e da recepção do evento Arte/Cidade. A questão não é nova, mas tem mobilizado artistas e curadores na busca de uma participação mais efetiva nos problemas sociais.

Pelas respostas recebidas, percebe-se que há uma confusão entre as definições de monumento público e intervenções urbanas, modelos de exibição da arte e papel do arquiteto, dilema entre espaços institucionais e "novos espaços", democratização do acesso à cultura e reconhecimento da presenca de agentes mercadológicos.

A reivindicação, contudo, é clara: trata-se de uma vontade de deselitizar a produção artística, abrindo-a para a participação coletiva, em resposta aos intoleráveis processos de exclusão em curso na sociedade contemporânea. Cresce o tom de defesa da interdisciplinaridade entre as esferas estéticas e sociopolíticas, debate que envolve artistas e não-artistas. A presente enquete coloca-se de fato "em obras": não pretende exaurir o assunto, mas, ao contrário, funcionar como fórum para a recepção de outras idéias.

quarta-feira

Sobre idiotas e Imbecilidades



Ao reassumir este ano, a Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, Ariano Suassuna, foi enfático ao declarar a política que adotará em sua gestão – será Armorial. É isso, o Movimento Armorial agora é plano de governo. Leia-se aula-espetáculo.
Aqui>>>Arriando minha sunga


E aqui>>>Sobre idiotas e Imbecilidades

O elegante secretário de Cultura, escritor Ariano Suassuna, pegou pesado com a banda Calypso. Na sua aula-espetáculo, na última sexta-feira, Ariano Suassuna disse que a pessoa que fez a músicaPra Te Conquistar, sucesso da Banda Calypso, era idiota e imbecil.

segunda-feira

Bonequinhos - a capital do assalto!


Nova marca de Eduardo Campos. Institucional não. Identidade visual não. É pessoal mesmo. Designers reagem no blog do Jamildo>>>>aqui

domingo

Pra ver Chico passar...

05h30 da manhã. saio de casa, pego minha cunhada e uma amiga, passo no caixa-rápido, tiro um dinheiro que faltava e vou ao centro de convenções. chego lá minutos antes das 06h. teoricamente a bilheteria abriria dentro de pouco mais de duas horas. ao chegar no centro de convenções, vejo que já existe um certa fila. me sento ao final dela e conto quantas pessoas existem na minha frente. exatamente oitenta. penso 'tranquilo, dá pra cosneguir um lugar limpeza ainda'. mais a frente eu veria o quão enganada estava....17h. começo a ver uma luz no fim da fila... aqui>>>leia a pelenga... Sei não. Maga e aqui>>>>Promotoria quer rever venda de ingressos
Foto: Marcos Michael/JC Imagem